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Minha Luta por Compreensão e Respeito no Combate ao Estigma do Transtorno Bipolar.



Hoje, ao compartilhar na sala de aula minha experiência com o transtorno bipolar, fui recebida com críticas, acusações de querer atenção e promover vitimismo. Como alguém que já lidou com o uso de drogas e é portadora dessa condição, quero esclarecer que o transtorno bipolar tem uma forte base genética. Meu passado com drogas talvez tenha influenciado o surgimento dos sintomas, mas isso não diminui a seriedade da minha condição.


Minha intenção ao compartilhar essa vivência era genuinamente contribuir para a formação dos meus colegas, oferecendo uma perspectiva real sobre como é viver com um transtorno mental. Ser constrangida e silenciada enquanto ignoram a complexidade do que enfrento diariamente mostrou a importância de mais diálogo e entendimento nesses espaços.


É crucial reconhecer que muitos que nunca usaram drogas também enfrentam o transtorno bipolar de maneira genuína e respeitável. A luta por respeito deve incluir todos, independentemente do histórico de substâncias.


Convido todos a se juntarem a nós nesta batalha mais ampla por respeito e compreensão dos transtornos mentais. Vamos promover uma comunidade mais acolhedora e solidária, onde cada história é validada e respeitada. Juntos, podemos transformar preconceitos em pontes de compreensão e aceitação.




 
 
 

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